sex, 15 nov 2024

Goiás Social é o maior programa de combate à pobreza do Brasil, confirma pesquisa AtlasIntel

A Pesquisa AtlasIntel divulgada no último sábado (10/08) mostrou que o governador Ronaldo Caiado (UB) segue com a maior aprovação entre os governadores do Brasil.

Goiás Social é o maior programa de combate à pobreza do Brasil, aponta Pesquisa AtlasIntel (Foto: Secom)

Idealizado pelo governador Ronaldo Caiado e pela primeira-dama Gracinha Caiado, o Goiás Social é o maior programa de combate à pobreza do Brasil, conforme avaliação da própria população. O resultado é parte dos dados da Pesquisa AtlasIntel, que evidencia a aprovação popular das políticas públicas implementadas no Estado de Goiás.

Conforme a pesquisa, que mede a aprovação entre os governadores do Brasil, quando o assunto é combate à pobreza, o governo Ronaldo Caiado é o melhor avaliado entre os entes da federação, à frente de estados como Santa Catarina (2º) e Espírito Santo (3º).

Para a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, o levantamento mostra que o programa não só se destaca no cenário nacional, mas também se tornou referência por sua capacidade de superar as desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida da população mais vulnerável.

“Essa aprovação reflete o impacto que as ações sociais do governo têm gerado em todos os 246 municípios. Desde o primeiro dia de governo, Ronaldo Caiado fez questão de olhar para aquelas pessoas que mais precisam da mão estendida do Estado e é isso que estamos fazendo, sem deixar ninguém para trás”, pontua.

Resultados positivos

O resultado positivo vai ao encontro de outras pesquisas de nível nacional divulgadas nos últimos anos, como é o caso da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás apresenta hoje a menor taxa de extrema pobreza do país e a segunda menor taxa de pobreza do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina.

A queda acentuada nos índices se deu a partir de 2019, início da gestão do atual governo. Em 2018, último ano do governo anterior, Goiás tinha apenas a oitava menor taxa de extrema pobreza do Brasil.

Já a última Síntese de Indicadores Sociais, de 2022, também realizada pelo IBGE, mostra que Goiás reduziu 27,8% seus índices de pobreza, quando comparado ao ano anterior. A taxa de redução da pobreza no Brasil no mesmo período foi de 13,8% – o que faz de Goiás o segundo estado que mais reduziu o índice de pobreza em todo o país no período analisado.

Goiás também é destaque no Índice Gini, instrumento que aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Segundo o levantamento, Goiás é o quarto ente federativo menos desigual do Brasil.

Além disso, a renda média das famílias goianas também cresceu 24,6% no ano de 2023. O valor é 6,5% maior que o rendimento domiciliar per capita para o Brasil e coloca Goiás entre os três estados que mais registraram aumento na renda da população.

“Com políticas sérias voltadas para a área social, o estado se torna referência para todo o Brasil. Nosso objetivo é romper o ciclo da pobreza. Por isso, não comemoramos número de cartões de transferência de renda entregues, mas sim o número de famílias que conseguiram superar a vulnerabilidade social e trilhar o caminho da independência financeira, com programas que incentivam o trabalho, a capacitação profissional e a educação”, complementa Gracinha Caiado.

Pesquisa AtlasIntel

A Pesquisa AtlasIntel divulgada no último sábado (10/08) mostrou que o governador Ronaldo Caiado (UB) segue com a maior aprovação entre os governadores do Brasil. Ele é bem avaliado por 75% dos eleitores, enquanto 17% desaprovam e 8% não sabem ou preferem não responder.

Além do sucesso no combate à pobreza, os novos dados mostram que a atual gestão estadual é a mais bem avaliada do País em várias outras frentes. A pesquisa aponta que Goiás lidera nos quesitos Segurança Pública, Saúde, Educação, Responsabilidade Fiscal e Ambiente de Negócios. Para a realização da pesquisa foram ouvidos mais de 24 mil eleitores de todo Brasil. A margem de erro é de 1 a 5 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

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